Fontes de Notabanca indicam que “há intenções de fazer continuar o actual governo do Sissoco até ao fim da legislatura e organizar eleições”.
“A posição está a ser apoiado pelo PRS, Governo, alguns deputados do grupo dos 15, deputado do PCD e alguns membros do Conselho de Estado”.
O PAIGC por seu lado defende o cumprimento do acordo de Conacri, como saída viável a crise politica.
A saída do encontro, o presidente da Assembleia Nacional Popular acusa o chefe do estado, de usar a reunião do Conselho de Estado como um meio para insultos e difamação.
Cipriano Cassamá disse ainda que, a reunião foi uma máquina montada por José Mário Vaz para lhe injuriar. Com tudo entregou a este um documento com propostas para a saída da crise politica.
"Presidente da República não quer sair da crise. PR tem que cunmprir com o acordo de conacri. Caso contrario não podemos fazer nada, disse Cassamá.
Victor Mandinga, cuja presença no encontro já havia sido posta em causa pelo PCD, por ter anunciado que não o vinculava, disse alinhar com José Mário Vaz, em defesa de que, os nove deputados da Comissão Permanente não podem impedir o funcionamento do Parlamento.
Carga explosiva no meio dos líderes políticos da Guiné-Bissau.
A ver vamos!
Notabança/MO
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