O PAIGC discorda e apela o Governo que anule de imediato, a recente lei sobre a campanha de comercialização da castanha de caju 2017.
Em comunicado, o partido sustenta a posição, apontando os superiores interesses da população para salvar a presente campanha que, atende correr risco de ser um desastre total.
O PAIGC considera que é uma má decisão, na medida em que pretende criar um aviso para defender os mesquinhos contra o país de meia dúzia de empresários nacionais.
Conforme o documento, a decisão apela a um nacionalismo barato, violentando as regras do mercado livre adoptado desde a abertura à economia de mercado, cuja essência passa pela livre concorrência.
O PAIGC promete não baixar os braços e questiona a razão de não existência dos fiscais para a campanha deste ano.
Notabanca/MO
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