
“Lutamos ao lado do colonialismo português nas matas nojentas da Guiné, contra os guerrilheiros infatigáveis do PAIGC. Agora somos desprezados e mortos pelos próprios portugueses. Isto é inaceitável”, diz um combatente com velas acesas em frente da embaixada.
"Ainda, as autoridades portuguesas em silencio sobre o caso".

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