

As autoridades nada fizeram para melhorar as condições das prisões, onde faltam condições sanitárias, cuidados de saúde e comidas, refere o documento.
O relatório dá conta como exemplo a sobrelotação das celas da polícia judiciária, com capacidade para 35 detidos, mas habitualmente com mais de 90.
O documento da Amnistia Internacional é destacada a detenção do deputado, Gabriel Só, apesar de ter imunidade parlamentar e com o Supremo Tribunal de Justiça a levar 20 dias, em vez de 10, como prevê a lei, para responder a um pedido de “habeas corpus”.
Noutro ponto, as investigações a casos anteriores de violação dos direitos humanos, com os assassínios políticos cometidos entre 2009 a 2012, não registaram progressos, o único aspecto positivo apontado diz respeito a condenação a pena de prisão efectiva de três polícias por terem espancado um detido até a morte na prisão, em 2015 na vila de Bissorã, Norte do apís.
Notabanca/MO
Nenhum comentário:
Postar um comentário