O Presidente da República da Guiné-Bissau, José Mário Vaz em “maus lençóis”.
Tudo porque, a Comissão Permanente do Parlamento guineense, órgão substituo da plenária dos deputados vai mesmo em breve pedir formalmente, que o Procurador-Geral da República abra um processo-crime contra José Mário Vaz, já que o primeiro foi indeferido por Sedja Man, por “constactar que Assembleia Nacional Popular não observou as formalidades constitucionais e legais previstas no art. 72º/02 do Constituição da República da Guiné-Bissau que para a promoção de uma acção penal contra o Presidente da República”.
Tudo porque, a Comissão Permanente do Parlamento guineense, órgão substituo da plenária dos deputados vai mesmo em breve pedir formalmente, que o Procurador-Geral da República abra um processo-crime contra José Mário Vaz, já que o primeiro foi indeferido por Sedja Man, por “constactar que Assembleia Nacional Popular não observou as formalidades constitucionais e legais previstas no art. 72º/02 do Constituição da República da Guiné-Bissau que para a promoção de uma acção penal contra o Presidente da República”.
De acordo com as fontes fidedignas de Notabanca, José Mário Vaz é acusado de “corrupção, nepotismo, e traição à pátria entre outros casos”.
Ainda soube-se que, o referido episódio político/judicial fará rolar muita tinta envolvendo figuras políticas do país.
Recordamos que a bem pouco tempo, o PAIGC, partido vencedor da eleição legislativa e que suportou a candidatura de José Mário Vaz às presidenciais, retirou-lhe a confiança política, caso inédito na história da democracia.
Notabanca/MO
Ainda soube-se que, o referido episódio político/judicial fará rolar muita tinta envolvendo figuras políticas do país.
Recordamos que a bem pouco tempo, o PAIGC, partido vencedor da eleição legislativa e que suportou a candidatura de José Mário Vaz às presidenciais, retirou-lhe a confiança política, caso inédito na história da democracia.
Notabanca/MO
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