Depois da direcção do PAIGC sob ordens do seu presidente solicitar a convocação dos " 15" deputados expulsos do partido para uma reunião com vista a eventual reconciliação, os mesmos reagiram com declinação e desafiam o Domingos Simões Pereira a demitir-se do cargo.
"Os 15" vão ainda mais longe, responsabilizando DSP de toda a desunião verificada no interior desse grande partido depois do congresso de Cacheu.
O grupo considera a convocação da direção para se juntarem ao partido usando os órgãos de comunicação social de erróneo, ou um golpe publicitário com a única intenção de aludir a opinião pública nacional e a Comunidade Internacional fingindo dar mostras da vontade de congregar o partido mediante recuperação dos expulsos.
Perante uma forte podridão de relações "Os 15" desconfiam de Conselho de Jurisdição ao ponto de acusarem o mesmo de estar ao serviço do presidente do PAIGC, que agora se disfarçar oferecer ao diálogo com a finalidade de unir a família do PAIGC, quando no fundo monta armadilha e continua com “jogo sujo”.
Nesta base, os visados condicionam a direção do partido antes de mais, o levantamento incondicional da sanção aplicada e provra da vontade e seriedade nesta solicitação.
Pela parte de PAIGC, a réplica não se fez esperar perante a reação "dos 15", sublinhando que a convocatória foi produzido pela boa vontade e da mesma forma testemunhar a opinião nacional e internacional a vontade de reconciliação manifestada muitas vezes em solicitações pessoais e privadas. Razões pelas qual desta vez optaram usar a imprensa convocando os mesmos.
Nesta base, conforme direção do partido na voz do Secretario nacional, Aly Hijasi, "Os 15" não devem avançar com nenhum condicionalismo antecipado ao encontro. Obviamente que as condições devem ser postas, mas sim dentro da cede e durante o encontro da reconciliação.
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