Uma cidadã Russa, contabilista na embaixada da Rússia, em Bissau, morreu na passada 2ª feira, no hospital Simão Mendes. Sentiu—se mal e deu entrada no principal hospital do País.
Houve tentativas para que fosse evacuada para Dacar, no Senegal, mas os médicos recusaram: "não havia condições para a viagem". Decidiram então operá—la tendo, depois, ficado em coma induzido.
Contudo, e tratando-se da Guiné-Bissau, haveria de faltar energia eléctrica no hospital. Os russos foram contactados e enviaram 200 litros de gasóleo para ajudar.
Ao que o DC apurou, alguém mal intencionado desviou uma parte do gasóleo, o que acabou por ser fatal, tendo resultado na morte da paciente. O corpo foi já trasladado para a Rússia.
Ditadura do consenso/MO
Houve tentativas para que fosse evacuada para Dacar, no Senegal, mas os médicos recusaram: "não havia condições para a viagem". Decidiram então operá—la tendo, depois, ficado em coma induzido.
Contudo, e tratando-se da Guiné-Bissau, haveria de faltar energia eléctrica no hospital. Os russos foram contactados e enviaram 200 litros de gasóleo para ajudar.
Ao que o DC apurou, alguém mal intencionado desviou uma parte do gasóleo, o que acabou por ser fatal, tendo resultado na morte da paciente. O corpo foi já trasladado para a Rússia.
Ditadura do consenso/MO
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