Lideres de quatro dos cinco partidos com representação no Parlamento da Guiné-Bissau deslocaram-se ontem para a Nigéria para debater com chefes de Estado da África Ocidental a crise política no país.
Domingos Simões Pereira, do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), Vicente Fernandes, do Partido da Convergência Democrática (PCD), Agnelo Regalla (União para Mudança) e Iaia Djaló, do Partido da Nova Democracia (PND), vão apresentar aos líderes da África Ocidental os motivos da contestação ao novo governo guineense.
O presidente guineense, José Mário Vaz, nomeou o general na reserva Umaro Embaló, 44 anos, primeiro-ministro e este formou governo, só que esta executivo é contestado pelos quatro partidos que não o integram.
Estes acusam o chefe do Estado de ter feito um governo fora do entendimento alcançado em Conacri, em outubro, que visava formar uma equipa que incluísse todas as forças políticas guineenses representadas no Parlamento e que fosse liderado por um primeiro-ministro de consenso.
Partidos e elementos representativos da sociedade civil guineense reuniram-se na capital da Guiné-Conacri em outubro, sob a mediação do líder daquele país, para a busca de um entendimento que pudesse viabilizar a governação do país.
Alpha Condé, que atuou sob o mandato de líderes da Comunidade Económica de Estados da Africa Ocidental (CEDEAO), promete anunciar os resultados da mediação que fez perante os seus homólogos na cimeira de Abuja, capital da Nigéria, no sábado.
Apenas o Partido da Renovação Social (PRS), segunda força política mais votada nas últimas eleições de 2014, integra, oficialmente, o novo governo guineense, que conta com figuras dissidentes do PAIGC, vencedor das eleições, mas que tem estado arredado do poder devido às divergências com o chefe do Estado.
A crise política que se mantêm na Guiné-Bissau, mesmo com a formação do novo executivo, é um dos assuntos a debater na cimeira de líderes da CEDEAO que terá lugar este sábado na cidade nigeriana de Abuja.
José Mário Vaz deverá viajar na madrugada de sábado para tomar parte na
cimeira onde também vai estar presente o novo primeiro-ministro, Umaro Sissoco Embaló, que hoje se deslocou para Abuja na companhia de Soares Sambu, antigo chefe da diplomacia do país.
Domingos Simões Pereira, do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), Vicente Fernandes, do Partido da Convergência Democrática (PCD), Agnelo Regalla (União para Mudança) e Iaia Djaló, do Partido da Nova Democracia (PND), vão apresentar aos líderes da África Ocidental os motivos da contestação ao novo governo guineense.
O presidente guineense, José Mário Vaz, nomeou o general na reserva Umaro Embaló, 44 anos, primeiro-ministro e este formou governo, só que esta executivo é contestado pelos quatro partidos que não o integram.
Estes acusam o chefe do Estado de ter feito um governo fora do entendimento alcançado em Conacri, em outubro, que visava formar uma equipa que incluísse todas as forças políticas guineenses representadas no Parlamento e que fosse liderado por um primeiro-ministro de consenso.
Partidos e elementos representativos da sociedade civil guineense reuniram-se na capital da Guiné-Conacri em outubro, sob a mediação do líder daquele país, para a busca de um entendimento que pudesse viabilizar a governação do país.
Alpha Condé, que atuou sob o mandato de líderes da Comunidade Económica de Estados da Africa Ocidental (CEDEAO), promete anunciar os resultados da mediação que fez perante os seus homólogos na cimeira de Abuja, capital da Nigéria, no sábado.
Apenas o Partido da Renovação Social (PRS), segunda força política mais votada nas últimas eleições de 2014, integra, oficialmente, o novo governo guineense, que conta com figuras dissidentes do PAIGC, vencedor das eleições, mas que tem estado arredado do poder devido às divergências com o chefe do Estado.
A crise política que se mantêm na Guiné-Bissau, mesmo com a formação do novo executivo, é um dos assuntos a debater na cimeira de líderes da CEDEAO que terá lugar este sábado na cidade nigeriana de Abuja.
José Mário Vaz deverá viajar na madrugada de sábado para tomar parte na
cimeira onde também vai estar presente o novo primeiro-ministro, Umaro Sissoco Embaló, que hoje se deslocou para Abuja na companhia de Soares Sambu, antigo chefe da diplomacia do país.
Lusa/MO
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