O líder do Parlamento da Guiné-Bissau, Cipriano Cassamá, instou onjtem o mediador da crise política no país, o Presidente da Guiné-Conacri, no sentido de esclarecer quem de facto foi escolhido de forma consensual para ser primeiro-ministro em Bissau.
Para o presidente do Parlamento guineense, o chefe do Estado da Guiné-Conacri, Alpha Condé, deve tomar uma posição pública para acabar com as interpretações que se fazem em relação ao Acordo de Conacri e à volta do nome do primeiro-ministro.
«Entendo que o momento atual desta crise reclama uma inequívoca e firme intervenção de quem tem a tarefa de mediar este conflito e monitorizar a implementação dos acordos, a Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), de forma a esclarecer, em definitivo, neste país, o que ficou decidido em Conacri», observou Cipriano Cassamá.
O acordo de Conacri prevê, entre outros, que o primeiro-ministro deve ser escolhido de forma consensual e que seja uma figura de confiança do Presidente guineense, José Mário Vaz, mas cada uma das partes signatárias do documento tem a sua versão sobre o entendimento alcançado.
No meio das interpretações diferenciadas, o Presidente guineense nomeou na sexta-feira o general na reserva Umaro Sissoco Embaló como primeiro-ministro, a quem incumbiu a tarefa de formar um Governo com todos os partidos representados no Parlamento.
Além de Sissoco Embaló, estavam em cima da mesa os nomes de Augusto Olivais, político, e de Aladje Fadiá, diretor do Banco Central dos Estados da Africa Ocidental (BCEAO) na Guiné-Bissau.
Dois partidos signatários do acordo de Conacri, o PAIGC e a União para Mudança, já se mostraram contrários à nomeação de Sissoco Embaló e demarcaram-se do futuro Governo, que dizem não reconhecer.
Os dois partidos também pediram à CEDEAO que divulgue o relatório ou as atas das reuniões realizadas na capital da Guiné-Conacri.
O presidente do Parlamento, Cipriano Cassamá, afirmou hoje, no discurso de abertura das jornadas parlamentares das mulheres, que o hemiciclo «não será hostil» a um novo Governo, mas esclareceu que não lhe compete, enquanto líder do órgão, determinar a aprovação ou não do respetivo plano de ação.
Cassamá lembrou que isso dependerá dos órgãos internos do Parlamento, que promete convocar para reunião na terça-feira.
Para o presidente do Parlamento guineense, o chefe do Estado da Guiné-Conacri, Alpha Condé, deve tomar uma posição pública para acabar com as interpretações que se fazem em relação ao Acordo de Conacri e à volta do nome do primeiro-ministro.
«Entendo que o momento atual desta crise reclama uma inequívoca e firme intervenção de quem tem a tarefa de mediar este conflito e monitorizar a implementação dos acordos, a Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), de forma a esclarecer, em definitivo, neste país, o que ficou decidido em Conacri», observou Cipriano Cassamá.
O acordo de Conacri prevê, entre outros, que o primeiro-ministro deve ser escolhido de forma consensual e que seja uma figura de confiança do Presidente guineense, José Mário Vaz, mas cada uma das partes signatárias do documento tem a sua versão sobre o entendimento alcançado.
No meio das interpretações diferenciadas, o Presidente guineense nomeou na sexta-feira o general na reserva Umaro Sissoco Embaló como primeiro-ministro, a quem incumbiu a tarefa de formar um Governo com todos os partidos representados no Parlamento.
Além de Sissoco Embaló, estavam em cima da mesa os nomes de Augusto Olivais, político, e de Aladje Fadiá, diretor do Banco Central dos Estados da Africa Ocidental (BCEAO) na Guiné-Bissau.
Dois partidos signatários do acordo de Conacri, o PAIGC e a União para Mudança, já se mostraram contrários à nomeação de Sissoco Embaló e demarcaram-se do futuro Governo, que dizem não reconhecer.
Os dois partidos também pediram à CEDEAO que divulgue o relatório ou as atas das reuniões realizadas na capital da Guiné-Conacri.
O presidente do Parlamento, Cipriano Cassamá, afirmou hoje, no discurso de abertura das jornadas parlamentares das mulheres, que o hemiciclo «não será hostil» a um novo Governo, mas esclareceu que não lhe compete, enquanto líder do órgão, determinar a aprovação ou não do respetivo plano de ação.
Cassamá lembrou que isso dependerá dos órgãos internos do Parlamento, que promete convocar para reunião na terça-feira.
Lusa/MO
Nenhum comentário:
Postar um comentário