A delegação da CEDEAO que está em Bissau representado apenas pelos presidentes da Guinée Conakry e da Serra-Leoa terminaram uma série de encontros com as autoridades políticas guineenses.
O grupo dos quinze deputados dissidentes do PAIGC está satisfeito com a proposta da CEDEAO para a formação de um novo Governo de Consenso e garante que vai assinar o acordo.
Porque segundo Rui Diã de Sousa, porta-voz do grupo dos quinze,"A proposta de acordo é do interesse nacional e não das partes desavindas. "Estamos satisfeitos com a solidariedade da CEDEAO e aprovamos todos os pontos da sua proposta".
Quanto a PAIGC que também concorda com a formação de um governo Inclusivo mas em condições de serem eles a liderar na qualidade do partido vencedor das eleições legislativas com maioria absoluta, disse o seu presidente Domingos Simões Pereira."Concordamos com o princípio de Incluso, tal como fizemos no nosso primeiro Constitucional. O PAIGC foi escolhido pelo povo guineense para governar o país e ninguém pode retirar-lhe esse direito conquistado nas urnas", afirma.
O partido da Renovação Social diz que vai assinar o acordo da CEDEAO para a formação de um novo Governo Inclusivo.
Florentino Mendes Pereira, secretário nacional, defende um diálogo profundo entre as partes desavindas para viabilizar o país.
O Presidente da Assembleia Nacional Popular, Cipriano Cassamá, acredita que o acordo para a formação de um novo Governo será assinado ainda hoje, no palácio da republica.O primeiro-ministro da Guiné-Bissau, Baciro Djá manifestou-se disponível para participar na solução que garanta a paz e estabilidade no país.
"Qualquer solução é viável desde já que que vá ao encontro dos interesses da nação", referiu à saída da reunião com a delegação da CEDEAO que se encontra no país
Quanto a PAIGC que também concorda com a formação de um governo Inclusivo mas em condições de serem eles a liderar na qualidade do partido vencedor das eleições legislativas com maioria absoluta, disse o seu presidente Domingos Simões Pereira."Concordamos com o princípio de Incluso, tal como fizemos no nosso primeiro Constitucional. O PAIGC foi escolhido pelo povo guineense para governar o país e ninguém pode retirar-lhe esse direito conquistado nas urnas", afirma.
O partido da Renovação Social diz que vai assinar o acordo da CEDEAO para a formação de um novo Governo Inclusivo.
Florentino Mendes Pereira, secretário nacional, defende um diálogo profundo entre as partes desavindas para viabilizar o país.
O Presidente da Assembleia Nacional Popular, Cipriano Cassamá, acredita que o acordo para a formação de um novo Governo será assinado ainda hoje, no palácio da republica.O primeiro-ministro da Guiné-Bissau, Baciro Djá manifestou-se disponível para participar na solução que garanta a paz e estabilidade no país.
"Qualquer solução é viável desde já que que vá ao encontro dos interesses da nação", referiu à saída da reunião com a delegação da CEDEAO que se encontra no país
Dessa forma, espera-se que o próximo passo seja assinatura do acordo a ter lugar no palácio da republica.
O que significará quase certa a queda de mais um governo e a Guiné-Bissau terá um novo Governo nos próximos dias.
Nenhum comentário:
Postar um comentário