Os delegados de CEDEAO deixaram Bissau com os pontos abaixo como propostas para os politicos do país ultrapassarem a crise vivida a mais de um ano:
- 01-Reunir todas as partes numa mesa para um diálogo inclusivo entre 15 deputados dissidentes, o PAIGC, o PRS, outras partes, a Sociedade Civil e líderes religiosos e tradicionais.
- 02- Formar um Governo de consenso e inclusivo para implementação a mesa redonda, para dirigir o país até as próximas eleições de 2018.
- 03-Assumir a reforma da Constituição da República, das leis eleitorais, dos estatutos do partido, a reforma na administração territorial e reforço da Justiça para uma maior credibilidade.
- 04- Transformar o escritório do enviado especial da CEDEAO na Guiné-Bissau num escritório permanente com uma equipa de acompanhamento do programa da plataforma e instauração de um comité ministerial sob égide do presidente do conselho de ministro da CEDEAO, para avaliação trimestral com vista a implementação do programa resultante da plataforma.
- 05-Implementar o programa de reforma da defesa e segurança após uma revisão a ser feita em Abuja envolvendo o ministro da Defesa da Guiné-Bissau.
- 06-Proceder a desmobilização gradual da ECOMIB, no prazo de seis meses após a formação de um contingente do exército guineense para substituir a ECOMIB na protecção das instituições da república e titulares dos órgãos da soberania.
Esses pontos é que as partes intervenientes assinaram neste dia 10-09-2016. Pontos escritos com uma grafia bonita e linguagem atraente, mas que de pouco ou nada podarão ajudar se as partes ainda continuarem com os mesmo tratos.
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