A tentativa frustrada de alegado golpe de Estado que vitimou mortalmente cerca de cinco militares guineense volta a ribalta.
A alegada revolta de alguns militares no assalto ao aquartelamento de Base Aérea de Bissau, vitimou mortalmente militares e alguns políticos se refugiaram nas instalações de embaixadas em busca de protecção de vida, por temerem de represália por parte dos militares, porque foram acusados na altura de colaborarem com os militares amotinados para derrubar o regime de General António Indja.
Nesta linha, o Presidente do PAIGC, igualmente, PM deposto foi ouvido sexta-feira no Tribunal Militar para prestar declarações sobre a matéria. Pois, saiu no local como tinha entrado.
“Ontem, tal como noticiado, compareci no Tribunal Militar para prestar declarações relacionados ao caso "21 de Outubro". Já muito se falou sobre a estranheza de todo o processo e, foi evidente o desconforto dos próprios agentes. Eu quero e agradecer a afluência dos amigos e apoiantes. Foi uma extraordinária manifestação de solidariedade e amizade, mas também prova de determinação em levar avante o projecto político que juntos estamos desenvolvendo. Se tal como parece, houver mãos de adversários dentro do PAIGC, aqui fica o meu conselho: vão a tempo de se absterem dessas práticas que só os levara a perdição. Um abraço a todos.” Disse DSP
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