A Liga Guineense dos Direitos Humanos (LGDH) está “profundamente preocupada” com a onda de greves que assola o país, as quais paralisaram por completo os sectores de saúde e educação.
A Liga recorda que os órgãos de comunicação social falam de 17 mortos como consequências directas da greve decretada pelos sindicatos de saúde reivindicando o pagamento de salários, subsídios entre outros.
Segundo a organização “a greve é um direito fundamental que assiste aos trabalhadores, acesso à saúde e educação são direitos económicos, sociais e culturais indispensáveis para o desenvolvimento de qualquer país. O equilíbrio no exercício de tais direitos é fundamental para assegurar a paz social enquanto pressuposto essencial para garantir o desenvolvimento sustentado”
A LGDH apela ao governo a encetar “com urgência diálogo franco e sério sem arrogâncias e politiquices” com todos os sindicatos, com vista a por fim as paralisações laborais, permitindo a população a retoma do acesso aos direitos fundamentais de saúde e educação.
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