30 de janeiro de 1973, dia do assassinato da heroína Ernestina Silá vulgo Titina Silá, morta no rio de Farim, Norte do país, durante uma emboscada dos guerrilheiros da tropa colonial portuguesa, proveniente da Guiné-Conacri para assistir a cerimónia fúnebre do Amílcar Cabral igualmente, assassinado uma semana depois pelos seus companheiros do PAIGC.
O ato central das comemorações foi presidido pelo PM, Carlos Correia, que sublinhou que a data de hoje, é um dia de reflexão porque segundo o chefe do governo, Titina Silá, como tantos outros deram as suas vidas para a libertação do país do jugo colonial.
Eva Silá Nandigna, filha da heroína disse estar triste por ter perdida a mãe muito sedo. Com tudo satisfeita pela forma como os guineenses recordam a data.
“O dia de hoje faleceu a minha mãe mas, fiquei com muitas mães.” Disse a filha da titina Silá.
Titina Silá, foi morta no rio de Farim, a 30 de janeiro de 1973. Foi uma mulher exemplar que combateu ao lado dos homens dia e noite no meio de ferro e fogo, revelou sempre as suas capacidades fazendo diferença e deixando marcas indeléveis na luta armada da libertação Nacional.
Entretanto, As mulheres de diferentes franjas das organizações da Sociedade Civil da Guiné-Bissau, procederam este sábado 30 de janeiro, depositação de coroas de flores na estátua da heroína Titina Silá, cita na praça da heroína na cidade de Bissau, associada com uma marcha pacifica com início na retunda do aeroporto Internacional Osvaldo Vieira à Praça de Imperio devendo culminar esta tarde com um comício popular a frente da sede do PAIGC.
Falando sobre os propósitos, DSP disse que a marcha serviu para a reafirmação dos valores democráticos na Guiné-Bissau.
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