PRIMEIRO-MINISTRO DA GUINÉ-BISSAU, CARLOS CORREIA JÁ ESTÁ (DENTRO) NA ASSEMBLEIA NACIONAL POPULAR PARA DEFENDER O SEU PROGRAMA



A Guiné-Bissau arrisca-se a ver um terceiro governo cair em meio ano, caso o programa que vai hoje a votos não seja aprovado num Parlamento que vai ser palco anunciado do embate entre diferentes fações políticas.
O Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), eleito em 2014 e que está no poder, tem 57 deputados, ou seja, tem a maioria na Assembleia Nacional Popular (ANP), composta por 102 eleitos, mas isso pode não bastar.
Um grupo de 15 deputados do PAIGC discorda da orientação do partido e absteve-se na primeira votação do programa de Governo, a 23 de dezembro, alinhando com a oposição e ameaçando voltar hoje a inviabilizar o documento, na segunda votação – o que implica a queda do executivo.
Braima Darame
Clube De Ouvintes Da Rádio Jovem Bissau\\Conosaba





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