O país comemora-se esta quarta-feira o 20 de Janeiro, “Dia dos Heróis Nacionais,” data do assassínio do fundador das nacionalidades guineense e cabo-verdiana, Amílcar Lopes Cabral, em 1973 em Conacri.
Em comemoração da efeméride, Presidente da República, José Mário Vaz, depositou silenciosamente coroas de flores na campa Amílcar Cabral, no mausoléu de Amura sem prestar nenhuma declaração a imprensa.
Com a mesma dinâmica para assinalar a data, a direcção do PAIGC igualmente fez deposição de coroas de flores no mausoléu Amílcar Cabral e na sua estátua junto ao aeroporto Internacional Osvaldo Vieira de Bissau.
Falando na cerimonia, o actual líder do PAIGC, disse esperar as ideais de Cabral continuem a inspirar sofrimentos para esquecer o mal e escolher a verdade, a justiça para que os guineenses possam ser capazes de encontrar as saídas de todos os problemas com que passam.
Passados 42 anos do bárbaro assassinato do militante nº 01 do PAIGC, os libertadores ainda continuam a viver entre espada e parede provocando homicídios entre irmãos da mesma trincheira, colocando o país em crises cíclicas sem precedentes abdicando completamente as inspirações do Cabral.
Amílcar Cabral nasceu a 12 de Setembro de 1924 em Bafatá foi assassinado a 20 de Janeiro de 1973 em Conacry, pelos seus companheiros do partido.
De hoje em diante, a Guiné-Bissau dispõe de dois parlamentos, um constituído pelos deputados do PAIGC sob presidência do Cipriano Cassamá e outro pelos 15 deputados dissidentes do PAIGC expulsos do partido sustentado pelo PRS.
Doravante reina a democracia dura sem cedências, o cenário muda só com uma disputa física e sangrenta entre os políticos que poderá descambar e degenerar os espíritos dos militares e cidadãos comuns envolvendo em confrontos.
“Cabral na Gloria ma cu udjus na terra pa dicidi cu Deus em breve sobre futuro di Guiné-Bissau.”
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