O Governo de Carlos Correia apresentou esta segunda-feira no Parlamento guineense o “Programa de Continuidade do Governo de Continuidade.”
Momento antes da sua apresentação, a plenária da ANP, reinava desordem e confusão com o aumento de número de deputados na sala mais que o previsto. Alguns deles foram expulsos na plenária. Facto suscitou a bancada parlamentar do PRS, a pedir 15 minutos de concertação.
Neste momento o documento está a ser debatido pelos deputados de diferentes bancadas parlamentares que compõem o hemiciclo guineense com ataques e preocupações nunca evocados por parte de alguns deputados do PAIGC, numa clara demonstração de fricções pessoais no seio do PAIGC, de que próprio programa do apresentado.
Para o PRS, segunda maior força política na oposição, “o Governo de Carlos Correia já era”, os renovadores haviam anunciados que o atual governo é ilegal e inconstitucional.
Mo meio desta turbulência politica, circulam milhões e milhões de dinheiro para a compra da consciência de alguns deputados no parlamento. Dinheiro que poderia ser utlizado na aquisição de medicamentos e construção de escolas para minimizar o sofrimento dos alunos das barracas improvisadas sem giz.
Ao abrir a sessão parlamentar de hoje, Cipriano Cassamá, Presidente da ANP, lembrou os deputados que o programa apresentado é o mesmo que defenderam e votaram por unanimidade, imprimindo os valores democráticos para que pelo menos a legislatura termine desta vez na Guiné-Bissau.
Durante apresentação do programa do governo, PM Carlos Correia, afirmou que é justo e legitimo continuar a caminhada do governo para permitir o reembolso de ajudas financeiras da Mesa Redonda de Bruxelas com vista a aproximação de relacionamento entre a Guiné-Bissau e a comunidade internacional.
Carlos Correia assegurou que os parceiros de desenvolvimento ainda mantém-se confiantes ao governo.
De sublinhar que a compra de consciência de alguns deputados fala-se mais alto no parlamento da Guiné-Bissau. Comprometendo o futuro e a expectativas dos guineenses bem como da Comunidade Internacional.
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