O Sindicato Democrático dos Professores (SINDEPROF), agendou para quinta-feira 29 de Outubro em Bissau, uma marcha pacífica nas ruas da capital que culminará com uma vigília com velas ateadas à frente do Ministério da Educação Nacional.
Em causa, o SINDEPROF exige do governo de Carlos Correia, o pagamento de 12 meses de diuturnidade, 03 de salários em atraso aos professores recém-colocados, efetivação de mais de 100 docentes, a harmonização de letras dos professores das escolas de formação e a implementação dos estatutos da carreia docente instrumento aprovado pelo parlamento guineense em 2011, com vista a melhorar a qualidade de vidas dos professores do país.
Uma marcha que poderá ser inviabilizada pelas forças de segurança uma vez que a titular da pasta do ministério da Educação, Maria Odete Costa Semedo e os membros da direção SINDEPROF, estão de costas voltadas, lançando acusações mutuas e minando o entendimento com vista ao levantamento da greve de 30 dias decretada pelo sindicato, cujo inicio foi 19 deste mês (primeiro dia do inicio de aulas,) que paralisa as aulas nas escolas públicas da Guiné-Bissau.
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