“A nova Câmara de Comercio está devidamente legalizada nas instituições bem como nas outras organizações parceiras e já dispõe de bilhete de identidade. A gestão transparente será o procedimento que vai marcar o funcionamento da nova Camara de Comercio da Guiné-Bissau.)”
A revelação do Mamadú Saliu Lamba esta quinta-feira 10 de dezembro em Bissau, durante um encontro com a imprensa para apresentação ao público o certificado da legalização da nova organização empresarial guineense.
O presidente da CDC-GB é da opinião que antes de darem qualquer passo para frente que era preciso pautar-se na legalidade como aconteceu por agora, a organização que representa dispõe de personalidade jurídica para defender os interesses dos associados. E, para a movimentação de qualquer fundo da organização nas instituições bancarias exige no mínimo 03 assinaturas dos dirigentes bem como de 08 membros da CDC-GB para pedir extrato de conta da organização a qualquer momento.
Mamadú Saliu Lamba |
Instado a pronunciar-se sobre as denúncias de alegada corrupção que acusara a CCIAS, Lamba disse que os dossiers estão sob alçada do Ministério Público para os devidos efeitos de averiguação. Por isso, não vão perder tempo com o passado. Que a justiça será feita pelos órgãos competentes.
Com a legalização da CDCGB, o país conta a partir de agora com duas organizações do setor privado, nova Câmara do Comércio da Guiné-Bissau (CDCGB) liderada por Mamadu Saliu Lamba e CCIAS sob comando de Braima Camará.
A eleição do Lamba como presidente e a criação da nova câmara aconteceu a 25 de julho de 2015, numa assembleia-geral constituinte sob o lema; “Sinonimo de Uma Liderança Segura e Dinâmica para um Sector Comercial Novo,”
Durante o encontro, nas resoluções, os delegados deram por extinta a Associação Nacional dos Comerciantes da Guiné-Bissau (ANC GB), em sua substituição criar a Câmara do Comercio da Guiné-Bissau, cuja sigla é CDC-GB, agora legalizada.
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