Os políticos da Guiné-Bissau, os ex-governantes e Deputados de Assembleia Nacional Popular, que também assistiram a cimeira de urgência realizada em Dakar, onde o problema da crise guineense foi registado como um tópico central, voltaram a casa com rações, esclarecimentos e avisos.
Califa Seidi, líder da bancada parlamentar do PAIGC, disse que a a participação da delegação dos políticos na cimeira, foi uma coisa bastante importante que ajudou os chefes de estado da região perceber de forma clara e esclarecida da real situação da crise. Porque conforme Seidi, a percepção da crise guineense pela parte dos chefes de estado de CEDEAO não ia no cerne do que é na realidade, sobretudo dos últimos acontecimentos.
Victor Mandinga de PCD, por seu lado, lançou um aviso sério ao PR José Mário Vaz, pela sua obrigatoriedade de cumprir com a constituição, de devolver o poder de indigitação do futuro PM ao PAIGC e de seguir a lógica de ouvir todos os partidos políticos com representação parlamentar, porque se assim não fizer o resultado é um peso processual de crime de desobediência que poderá desembocar numa consequência da sua destituição como presidente da republica.
Quem também assistiu e seguiu a mesma linha de raciocínio é, o presidente da LGDH, Augusto Mário da Silva, que enalteceu a importância da participação dessa organização de direitos humanos, porque conseguiram passar a mensagem e o apelo que tinham para os chefes de estados da região.
Tal como também ficou bem contente com as resoluções chegadas no que toca a Guiné-Bissau, por onde agora esperam que o PR se chegue a conclusão de que é obrigado a acatar com o acórdão e de respeitar a constituição.
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