O ex-primeiro-ministro da Guiné-Bissau, Domingos Simões Pereira, presidente do PAIGC, disse, sábado, durante evento comemorativo do 59. aniversário do partido no poder, que a sua demissão, no passado dia 12 de agosto, resultou de intrigas dentro do próprio partido.
Segundo, Domingos Simões Pereira, foram camaradas do PAIGC que recorreram à intriga e à calúnia para ajudar a deitar abaixo o seu governo.
Em 12 meses de governação o país já estava finalmente a entrar no rumo certo, com bons indicadores em todos os aspectos, mas, jogadas obscuras no seio do próprio PAIGC permitiram que todo esse trabalho, fosse posto em causa, com o derrube do governo, disse Domingos Simões Pereira.
O primeiro-ministro demitido, numa conjuntura de grave crise política e institucional, que se prolongou por mais de um mês, felicitou no discurso o novo primeiro-ministro, Carlos Correia, um dos históricos do PAIGC, entretanto nomeado pelo presidente da República José Mário Vaz.
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