
DSP, acusa o PR de ter procurado sempre argumentos falsos para justificar a crise politica por forma a tirar dividendos ao seu benefício, que a responsabilização transpõe-se pela política e jurídica no fórum próprio.

O PAIGC reconhece que o PR, encontra-se numa perigosa deriva visando projetar o país em caos e ao abismo. Considerando a decisão do chefe do estado de injúria e de má-fé, de deliberada intenção de colocar em causa o resultado do pleito eleitoral e retirar a governação ao partido, nomeando um PM, violando tudo e todos em detrimento dos seus interesses.
O Partido imputa total responsabilidade ao PR, por tudo; “impasse político socioeconómico, marasmo, tensão, retrocesso, nomeadamente; atraso no início do ano escolar, falta de salários, luz, água, falta de medicamentos nos hospitais e outros serviços.” Disse o PAIGC
Os libertadores terminam a comunicação deixando uma alerta a comunidade internacional das consequências gravíssimas e incomensuráveis em nomear um PM, da iniciativa própria do José Mário Vaz, e fora do quadro legal.
De recordar que o Baciro Djá, novo PM, está suspenso de exercer qualquer atividade no partido e no parlamento guineense durante um período de 03 anos, na sequencia da resolução do Conselho de jurisdição do PAIGC, tornada publico recentemente pelo Bureau politico do partido.
Agora, só resta esperar para ver a ginástica política do PR e O PM no parlamento.
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