Os deputados do
parlamento guineense aprovaram por unanimidade uma moção de confiança ao
governo liderado por Domingos Simões Pereira.
O facto provocou um
debate de urgência na sede da Assembleia Nacional Popular se prolongou
todo o dia (25 de Junho), culminando com a votação de 81 votos à favor
zero contra e zero abstenção.
O governo submete
uma moção de confiança aos parlamentares em carta, na qual, fundamenta a
importância de estabilidade e normal funcionamento das instituições da
república.
No documento o
governo defende que é indispensável e impreterível harmonizar posições e
esforços do executivo e da ANP que deve ser transmitido aos parceiros
de desenvolvimento.
Com a aprovação da
moção de confiança não significa que tudo está no mar da rosa. O
Presidente da República dispõe de prerrogativas de fazer algo. Nesta
dinâmica, os parlamentares requereram ao PR José Mário Vaz, ponderação e
benefício de dúvida ao governo, permitindo o tempo avaliar a situação
deste, por forma a dar conforto a governação e o povo.
A situação política
na Guiné-Bissau reaqueceu nos últimos tempos sobre rumores de tentativa
da queda do governo, ataques entre dos titulares de órgãos de soberania
nos órgãos de comunicação sociais e veio agudizar-se o tecido político
guineense na sequência da demissão do ministro Baciro Dja.
Na tentativa de
acalmar os ânimos e mediação do conflito, a comunidade internacional
promove encontros separados entre o Primeiro-ministro e o Presidente da
República, como não bastasse O Presidente do Senegal Macky Sall.
Convocou de urgência PM Domingos Simões Pereira à Dakar para mais uma
mediação entre os guineenses, que outra hora saíram ao público num sinal
de juramento que iam trabalhar juntos para alavancar o desenvolvimento
no país.
O facto deixa os guineenses com uma quebra de confiança, desapontados e informados com a crise.
Fica a pergunta que
merece resposta urgente; Para quando os guineenses a serem capazes de
resolverem os seus problemas por si mesmos???...
Agora só resta esperar para ver!..
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