Um balcão único para facilitar os procedimentos burocráticos para a exportação de castanha de caju entrou na passada segunda-feira em funcionamento na Guiné-Bissau, na dependência do Ministério do Comércio, Indústria e Artesanato.
O balcão centraliza todas as instâncias que interferem no processo da comercialização da castanha de caju e, deste modo, facilitou os procedimentos burocráticos aos operadores económicos na exportação da castanha.
O ministro da Economia e Finanças, Geraldo Martins, que presidiu à cerimónia de inauguração, sublinhou que o balcão é importante do ponto de vista estatístico, uma vez que permite recolher os dados relativos à comercialização do principal produto da economia guineense bem como da exportação.
Geraldo Martins disse ainda que a exportação de castanha de caju poderá na presente campanha atingir 200 mil toneladas, contra 136 mil toneladas na anterior, pois, justificou, “a campanha iniciou-se bem e os preços ao produtor são bons.”
O presidente da Associação dos Exportadores e Importadores da Guiné-Bissau, Amadu Djamanca, elogiou a iniciativa e previu igualmente uma boa campanha este ano.
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