Segundo o chefe da divisão do Armamento e Técnicas das Forças Armadas guineenses, Leonardo de Carvalho, a campanha, inicialmente agendada para 30 dias, devia ter terminado hoje mas o Estado-Maior General das Forças Armadas e a ministra da Defesa, Cadi Seidi, decidiram prolongá-la por mais dois meses.
"Já recolhemos muitas armas que estavam na posse de pessoas que por lei não podem ter armas de guerra", sublinhou Leonardo de Carvalho, que admite a utilização deste tipo de armas por "muita gente" para acções criminosas.
Aquele responsável escusou-se a dizer quantas armas já foram registadas, e disse que a campanha deixa de lado armas de fogo de uso pessoal, as quais cabem ao Ministério do Interior identificar.
Depois do dia 31 de maio quem não declarar e registar a arma de guerra na sua posse será levado à justiça, adiantou Leonardo de Carvalho, que anunciou para o efeito a realização de uma rusga a ser conduzida por militares.
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