A partir desta quarta-feira, e de forma oficial, os
habitantes da vila de Bambadinca, no interior leste da Guiné-Bissau, vão
ter energia produzida em centrais a gasóleo e acumuladores de energia
solar, num projecto co-financiado pela União Europeia, Cooperação
Portuguesa e Nações Unidas.
Na inauguração daquela que foi apresentada como a primeira central híbrida da Guiné-Bissau, construída pela ONG portuguesa TESE, Engenheiros Sem Fronteiras, o primeiro-ministro guineense, Domingos Simões Pereira, enalteceu a disponibilidade dos amigos do país em apoiar nas tarefas de desenvolvimento, considerando que para isso basta que «haja paz e estabilidade».
Num ambiente de festa na vila, Bambadinca é agora das poucas localidades do interior da Guiné-Bissau com electricidade da rede pública durante 24 horas.
O primeiro-ministro guineense, Domingos Simões Pereira, que inaugurou a central eléctrica de Bambadinca, disse que a estratégia do seu Governo passa pela promoção do desenvolvimento a partir do interior do país, onde vive o grosso da população – na maioria, sem as infraestruturas básicas, nomeadamente electricidade, água canalizada, estradas, escolas e hospitais.
Domingos Simões Pereira assinalou que se o país estiver em paz «muita gente virá ajudar» a criar as condições necessárias para a melhoria da vida da população.
Na inauguração daquela que foi apresentada como a primeira central híbrida da Guiné-Bissau, construída pela ONG portuguesa TESE, Engenheiros Sem Fronteiras, o primeiro-ministro guineense, Domingos Simões Pereira, enalteceu a disponibilidade dos amigos do país em apoiar nas tarefas de desenvolvimento, considerando que para isso basta que «haja paz e estabilidade».
Num ambiente de festa na vila, Bambadinca é agora das poucas localidades do interior da Guiné-Bissau com electricidade da rede pública durante 24 horas.
O primeiro-ministro guineense, Domingos Simões Pereira, que inaugurou a central eléctrica de Bambadinca, disse que a estratégia do seu Governo passa pela promoção do desenvolvimento a partir do interior do país, onde vive o grosso da população – na maioria, sem as infraestruturas básicas, nomeadamente electricidade, água canalizada, estradas, escolas e hospitais.
Domingos Simões Pereira assinalou que se o país estiver em paz «muita gente virá ajudar» a criar as condições necessárias para a melhoria da vida da população.
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