O Primeiro-Ministro, Domingos Simões Pereira afirmou que a Guiné-Bissau é que vai a Mesa Redonda do próximo 25 de Março em Bruxelas e não o governo.
O chefe do executivo falava terça-feira, na sessão de encerramento do
“Fórum Nacional de Partilha da Visão 20-25, Guiné-Bissau + E Plano
Operacional”.
Domingos Simões Pereira justificou que, conforme perspectiva do
executivo, o que deve ser apresentado na Conferencia com os parceiros de
desenvolvimento são a vontade política e a esperança num futuro melhor
que animam os guineenses e as suas instituições neste momento singular
do percurso histórico para o desenvolvimento do país.
Citou também a visão da partilha dos guineenses a volta das estratégias
de desenvolvimento econômico e social do país, a garantia da
estabilidade política e governativa e do normal funcionamento das
instituições públicas, bem como o compromisso do governo com os seus
parceiros nacionais nos processos de desenvolvimento da estabilização
social, como temas que constam a aprsentar no certame.
“Pretende-se levar para Bruxelas os valores da Guinendadi e a esperança
espelhada pela acção quotidiana das mulheres e homens guineenses
anônimos que lutam contra a pobreza e pelo bem-estar comum, pela família
e educação”, sublinhou o Primeiro-Ministro.
O chefe do executivo garantiu que o país tem, neste momento, um rumo e
uma visão estratégica para o seu desenvolvimento, consubstanciado no
Plano Estratégico e Operacional 2025.
Aquele governante garantiu que país a Guiné-Bissau se encontra preparada
para compromissos firmes e parcerias de cooperação solidas e dinâmicas,
assim como o governo está capacitado e pronto para elevar para novos
patamares a qualidade do diálogo político e técnico com parceiros de
desenvolvimento.
Quanto a exclusividade na governação, segundo Simões Pereira, vai
para além do comprometimento entre as forças políticas. “Pois ela
estende-se a todas as instituições da sociedade, numa plataforma de
integração e cooperação estratégica”, indicou.
O Primeiro-Ministro sublinhou que o propósito de mobilização dos
guineenses a volta dos grandes objetivos e instrumentos de governação é
extensivo à diáspora, a qual é reservada um importante papel no processo
do desenvolvimento nacional.
No entanto, disse que a conferencia com os parceiros de desenvolvimento
do país reunida em Mesa Redonda, mais do que um momento de colecta de
doações, visa construir quadros de parceria duradouros com os agentes
internacionais do desenvolvimento e reposição do país no mapa da ajuda
pública ao desenvolvimento e dos fluxos do financiamento do
desenvolvimento.
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