O vice-presidente do Conselho Superior Islâmico, Alanso Fati, denunciou hoje que há muçulmanos implicados no tráfico dos órgãos humanos.
Falando à margem de tomada de posse do novo Presidente da Comunidade Nacional da Juventude Islâmica do país, o líder religioso considera ser grave um muçulmano assumir a postura de traficante de órgãos humanos.
Alanso Fati quer que os atores sociais da Guiné-Bissau olhem mais pelas leis do país e pelo fator género para dar equilíbrio à sociedade. O controverso líder religioso lembra no entanto, que o “Islão fundamenta-se na verdade e não nas intrigas”.
Fati pede ainda às autoridades nacionais no sentido de tomarem medidas contra aquilo que chama de “certas seitas religiosas”, que segundo disse, recorrentemente atacam as outras religiões com pregações insultuosas incluindo figuras religiosas dessas congregações no país.
Fati pede ainda às autoridades nacionais no sentido de tomarem medidas contra aquilo que chama de “certas seitas religiosas”, que segundo disse, recorrentemente atacam as outras religiões com pregações insultuosas incluindo figuras religiosas dessas congregações no país.
“O pecado não tem escolha nem depende da inteligência. É intransmissível, portanto depende exclusivamente da ação de cada homem”, explica Fati numa curta intervenção.
Relativamente à juventude muçulmana que acaba de tomar posse, Alanso Fati pede o respeito às leis do país.
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