Joãozinho Correia: “GUINÉ-BISSAU NECESSITA DAS EMPRESAS COMO ALUWORLD”


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O representante do Ministro das Obras Públicas, Joãozinho Correia, disse na passada quarta-feira que a Guiné-Bissau necessita de empresas como Aluworld, acrescentando que o país tem as suas portas abertas para receber qualquer investidor que pretende investir.
Segundo Correia, o governo garantirá todas as condições da qualidade e da durabilidade para que o investimento das empresas seja uma realidade na Guiné-Bissau.
Joãozinho Correia que falava na cerimónia de apresentação da Empresa Aluworld na Guiné-Bissau, num dos hotéis de capital, sublinhou ainda que o investimento daquela empresa no nosso país não só vai garantir emprego localmente, mas também aumentará a credibilidade do nosso país no mundo dos negócios.
O presidente da Empresa Aluworld, Ricchett, informou que Aluworld é uma empresa criada em Itália e é vocacionada na construção de portas e janelas de alumínio reconhecido no mundo dos negócios. Acrescentou, por outro lado, que o objectivo da Aluworld é sempre fornecer os materiais de qualidade.
O presidente da Câmara do Comercio de Gâmbia e da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental, Baimatar Darame, disse que o objectivo de trazer a empresa para Guiné-Bissau é de ajudar no desenvolvimento da Guiné-Bissau, país irmão da Gambia.
Darame assegurou que a qualidade é a meta para competição rumo ao desenvolvimento. O presidente da Comissão Organizadora de Apresentação da Empresa, Major Manuel da Costa asseverou que é raro encontrar um investidor estrangeiro que quer investir num país, que começa por organizar um fórum económico para debater os problemas económicos e apresentar os seus propósitos às autoridades locais antes de ter instalado e feito o investimento propriamente dito. Segundo Manuel, os dirigentes da empresa Aluworld estão a fazê-lo na Guiné-Bissau não só porque o nosso país oferece-lhes melhores condições para um bom ambiente de negócios, mas também por ser um país e uma porta grande e aberta a nível da sub-região.
Manuel da Costa assegurou aos dirigentes da empresa Aluworld que existe um quadro jurídico e administrativo de negócios favorável na Guiné-Bissau com uma garantia de Segurança e da Justiça.
Disse que o governo está a promover o desenvolvimento do sector privado, dando maior apoio aos operadores económicos que querem fazer o investimento neste lindo e próspero neste cantinho do mundo que Deus deu para viver e trabalhar.
Recorde-se que o proprietário desta empresa é de origem Italiana, tem sede em Gâmbia. A Guiné-Bissau é o segundo país a nível da África Ocidental onde esta empresa vai investir.

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