Ao falar à imprensa angolana, o ministro afirmou que a Guiné Bissau constitui actualmente uma das principais preocupações da CPLP. Acha que o país deu um passo significativo, com a realização de eleições e concomitante a formação de um novo governo.
Afirmou que a solução na Guiné Bissau passa, essencialmente, pela promoção do diálogo interno e na reforma das forças de defesa e segurança.
Explicou que a reforma implica alguma coordenação entre a Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) e de países da Comunidade de Países de Língua Portuguesa ( CPLP).
Lembrou que Angola durante muito tempo ajudou a Guiné Bissau, até que se retirou depois do Golpe de Estado.
“Angola está disposta a ajudar a Guiné Bissau, mas precisa da coordenação entre a CEDEAO e a CPLP para determinar a ajuda a dar no quadro político ou outro”, disse. O ministro considera ainda que é necessária a mobilização de fundos para pagar as tropas que vão passar à reserva e recrutar e formar os próximos elementos que farão parte das Forças Armadas.
“Angola nunca abdicou da ajuda à Guiné Bissau. Precisamos apenas de um quadro político que permita continuar a prestar ajuda”, concluiu. AngolaPress
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