O caso ocorreu no passado dia 20 de setembro, num bairro dos arredores de Bissau, que imediatamente foi denunciado por organizações de proteção das crianças e de luta contra a prática da excisão.
Desde 2011 que o parlamento guineense criminaliza aquele ato, que, no entanto, continua a ser praticado, alegadamente, por desconhecimento da legislação ou por desafio à autoridade.
O caso abrange seis arguidos e a sentença será conhecida no dia 17 de dezembro. No total existem sete pessoas envolvidos, mas uma ainda não marcou presença no tribunal por estar num processo autónomo.
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