Simões Pereira revelou ao PR que um relatório técnico refere que a Guiné-Bissau precisa de mais «quatro a cinco dias para reforçar as estruturas de vigilância sanitária» antes de reabrir a fronteira, encerrada desde 12 de agosto devido ao surto de ébola.
Na cimeira da Comunidade Económica dos Estados da Africa Ocidental (CEDEAO) realizada no início de novembro, os chefes de Estado decidiram reabrir as fronteiras com os países afetados - Guiné-Conacri, Libéria e Serra-Leoa.
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