Presidente da Associação Nacional dos Intermediários de Negócios insurge contra observação do FMI na resolução do Governo sobre a campanha de comercialização de caju.
Nelson Badinca disse que não observa nenhum crime sobre as novas medidas do executivo guineense na melhoria do controlo da campanha deste produto estratégico do país.
Em relação às declarações do chefe de missão do FMI sobre a matéria, o empresário considera-as de grave e de não observarem o espírito da lei.
De acordo com o empresário Badinca é preciso um controle rigoroso da cadeia de caju, por forma a evitar eventuais conflitos entre nacionais e estrangeiros.
“É preciso efetuar reforma necessárias no sector do caju. Definir o perfil dos intervenientes nessa atividades, é indispensável”, sublinhou Badinca.
Recordamos que, O governo liderado por Umaro Sissoco aprovou preço mínimo de referência na compra de produtor da Castanha de Caju no valor de 500 francos CFA/kg e anuncia para 31 de Março a abertura da campanha de comercialização de cajú.
O Conselho de Ministros aprova o projecto de Decreto Nº03/2017, relativo à comercialização interna e externa da castanha, bem como os projectos de decretos sobre a regulamentação da profissão de intermediário e profissão de exportador de Castanha de cajú.
Por outro lado, O FMI considera a medida do Governo de reservar a compra da castanha de caju apenas aos nacionais, de para além de ser perigosa para a economia, pode agravar a pobreza e desencorajar os investidores na Guiné-Bissau.
Notabanca/MO
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