Presidente do Instituto Marítimo Portuário da Guiné-Bissau afirma que a Guiné-Bissau já ratificou cinco convenções internacionais da segurança marítima nomeadamente, “SOLAS, MARSOL, SSW, SUA e SARL que permitirão a implementação do seu plano estratégico da intervenção.
De acordo com Jocias Forbs Teixeira as convenções bloqueavam sobre maneira a intervenção sua instituição.
Forbs Teixeira falava hoje 02 de agosto em Bissau, no seminário de Consolidação do Plano Estratégico Nacional de Segurança Marítima, que a sua instituição promove aos agentes de defesa e seguração.
Para Augusto Mario Có, as atividades ilícitas tornaram o mar principal centro de tenção mundial, por ocorrer nele, atividades ilícitas nomeadamente, Pirataria pesca ilegal, derramamento dos produtos tóxicos, emigração ilegal, tráfico de drogas e de seres humanos, suscitando uma “atenção especial de todos nós”.
Para Antero Lopes, representante de ONIOGBIS no ato, as águas territoriais da Guiné-Bissau enfrentam atividades criminosas, sem controlo adequado das autoridades nacionais. Daí que o plano estratégico da fiscalização marítima visa proteger a violação sistemática da pirataria no mar da Guiné-Bissau.
De sublinhar que apesar da dinâmica imprimida pelas autoridades da Brigada Costeira que captura sucessivamente navios e pirogas estrangeiros nas águas territoriais da Guiné-Bissau, a pirataria continua patente no mar.
Notabanca/MO
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