
Segundo aquele dirigente, a suspensão das emissões foi um dos temas da reunião da comissão política que hoje esteve reunida numa unidade hoteleira, em Bissau, com a presença de mais de 100 elementos.
O PRS foi a segunda força política mais votada nas últimas eleições legislativas, vencidas pelo PAIGC (Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde), mas atualmente é quem suporta o Governo do país, contestado pelo PAIGC.
O ministro da Comunicação Social, Victor Pereira, também porta-voz do PRS, foi convidado pela comissão política a dar uma explicação sobre os contornos da suspensão das atividades dos dois órgãos portugueses desde o passado dia 30 de junho.

Victor Pereira explicou à comissão política que a decisão do Governo de suspender as atividades dos dois órgãos portugueses "é um problema meramente técnico".
"Nunca é do interesse do PRS limitar, restringir a liberdade de expressão ou de imprensa neste país", referiu Florentino Pereira.
O dirigente adiantou igualmente que o partido projeta realizar o seu 5.º congresso ordinário entre 26 e 29 de setembro, em Bissau, perante 1.001 delegados que irão escolher a nova direção.
A proposta da data terá agora que ser confirmada ou não na reunião do conselho nacional, que vai decorrer durante o fim de semana, precisou Florentino Pereira.
Notabanca/MO
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