Enquanto os inconformados não se desarmam nas ruas de Bissau, a força de segurança não dá tréguas e contInua intransigível com desígnio de “tolerância zero” contra os manifestantes.
Neste sábado, 29 de julho em Bissau, os polícias voltaram pela quarta vez consecutiva inviabilizando marcha dos inconformados.
Neste sábado, 29 de julho em Bissau, os polícias voltaram pela quarta vez consecutiva inviabilizando marcha dos inconformados.
Apesar de se registar uma aparente acalmia nas ruas da capital, Notabanca constata que a corporação policial está em todas as as artérias da capital guineense, numa “alerta máxima” para impedir manifestação nas ruas de Bissau.
Com tudo, os Inconformados não desistem na “luta para dignificação da liberdade dos princípios consagrados na Constituição da República”.
Abortadas quatro marchas pela força de segurança, a organização continua a exigir demissão do Governo, a renuncia do Presidente Vaz e dissolução do parlamento.
MCCI diz que a democracia não tem valor na Guiné-Bissau. Já que, os que não foram eleitos estão a governar os eleitos do povo. Exortando ao PRS e outras formações partidárias para se enveredarem na reafirmação dos valores democráticos, não associar-se a um “regime de terror”. Com tudo, os Inconformados não desistem na “luta para dignificação da liberdade dos princípios consagrados na Constituição da República”.
Abortadas quatro marchas pela força de segurança, a organização continua a exigir demissão do Governo, a renuncia do Presidente Vaz e dissolução do parlamento.
A organização cívica planeia ainda mais uma onda de manifestação em Bissau.
Notabanca/MO
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