Assembleia do Povo Unido-Partido democrático da Guiné-Bissau (APU-PDGB) cada vez mais coeso rumo aos próximos embates eleitorais.Para o efeito, o primeiro vice-presidente desta formação política promete trabalhar no máximo para a revisão do pacote das leis que impossibilitam as mulheres ascenderem-se ao poder, no país.
Armando Mango manifestou o intento sábado em Bissau, no ato da posse aos membros do Secretariado Nacional das Mulheres da APU-PDGB denominada (ONAMA).
Na mesma dinâmica, Mango defende igualdade de género entre o homem e a mulher com escrito respeito aos 45 dias antes do parto e 45 dias após o parto.
Alanã António Tamba, secretaria Nacional das mulheres da APU-PDGB, admite que os políticos frustraram as espetativas dos guineenses, conduzindo a Guiné-Bissau ao lamaçal, a crise política, ideológica e democrática, que desemboca o país ao estado de caos e abismo social.
Alanã António Tamba, secretaria Nacional das mulheres da APU-PDGB, admite que os políticos frustraram as espetativas dos guineenses, conduzindo a Guiné-Bissau ao lamaçal, a crise política, ideológica e democrática, que desemboca o país ao estado de caos e abismo social.
A política das mulheres apuanas garante que o maior desígnio da sua organização é de transformar o APU-PDGB, no “partido de massa, uma porta-bandeira para a defesa intransigente dos interesses, particularmente da classe camponesa, operária e das franjas mais pobres e marginalizadas”.
Notabanca/MO
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