
Controlar a ação de piratas no mar da Guiné-Bissau é uma prioridade na busca de parceiros para cooperar com o país.
A declaração foi feita à ONU News, em Nova Iorque, pelo ministro guineense das Pescas, Orlando Mendes Viegas, falando à margem da Conferência sobre os Oceanos que decorreu esta semana.

A presença da Guiné-Bissau no evento também serviu para procurar apoios para o setor das pescas, que contribui em mais de 40% para a economia.
"Nós entendemos que tem que haver uma coordenação entre os países. Os que pretendem recursos, sobretudo na Guiné-Bissau, têm que criar valores acrescentados porque com o investimento é que se oferece emprego, é que cria mais-valias e outros. Por isso nós pensamos que os países com mais potencial em termos de desenvolvimento têm que pensar um pouco mais nos outros que têm os recursos que eles precisam e os recurso que querem de nós."

O mar é nosso. O pescado também é nosso. O que resta com acordos que serão afirmados, é trazer ganhos económicos ao país. Se não, não vale a pena.
“No período da noite, o mar da Guiné-Bissau transforma-se como cidade da Nova Iorque”.
Atualmente, mais de noventa barcos pescam ilegalmente no mar da Guiné-Bissau.
A constatação foi revelada pela organização mundial para defesa da humanidade Greenpeace que se encontrava no país, para uma visita de contacto de trabalho com vista a minimizar constante infrações pesqueira nas águas territoriais do país. Notabanca/MO
Nenhum comentário:
Postar um comentário