O Presidente da República José Mário Vaz reconhece que as "intrigas e guerrinhas" entre os guineenses enfraqueceram o poder do Estado, Pelo que, pede a união para alcançar o desenvolvimento sustentável, na Guiné-Bissau.
Defendeu o chefe de Estado durante a sexta etapa da Presidência Aberta realizada na região de Biombo.
José Mário Vaz pede ainda aos guineenses para se revisarem aquilo que se chama de valores e ideais da luta armada de libertação nacional.
“Os mais fortes consumiram os mais fracos. Mas nós, este tempo que nos falta, vamos trabalhar para afincar os valores de Estado.
Após esta presidência aberta vou fazer uma reunião de balanço, com todos os jornalistas, toda a imprensa da Guiné-Bissau e presidir a reunião do Conselho de Estado, para depois criação de uma espécie de caderno de encargo agrupando todas as preocupações da população e dos ministérios.”
“Há quarenta anos após a independência ainda as pessoas se choram da estrada Quinhamel Biombo. Não faço promessa! Eu não sou alguém que faz promessas. Porque sou escravo das minhas palavas. Quando promete cumpro a promessa,” garante Presidente Mário Vaz.
Ainda, o ministro do Estado e do Interior que foi interpelado pela imprensa a margem da maratona política, garantiu que a Presidência da República e o Governo já iniciaram a cumprir o Acordo de Conakry, tal como é obrigado pela CEDEAO.
Botché Candé assegurou que abdicaram de injúrias, um dos pontos do acordo que proíbe a prática entre os políticos, está a ser respeitado.
Botché Candé assegurou que abdicaram de injúrias, um dos pontos do acordo que proíbe a prática entre os políticos, está a ser respeitado.
Notabanca/MO
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