Em comunicado, a organização justifica a medida, por considerar de ilegal e inconstitucional o executivo de Úmaro Sissokó Embaló e por ser o governo do Presidente da República.
O Movimento acusa a Televisão da Guiné-Bissau de promover debates que põem em causa o bom nome dos seus membros, alertando-a a abster-se sob a pena de ser responsabilizada judicialmente.
As deliberações da organização foram tomadas no último encontro de análise da situação política, no qual agradeceu a solidariedade da ANP e projectou para o próximo dia 27 deste mês, mais uma marcha para exigir a renúncia de José Mário Vaz e pedir sanções contra o Chefe de Estado. Notabanca/MO
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