Aquando da deslocação dos “Djurtus” à CAN-2017 colocaram urnas em Bissau, para pedir apoios, alegando que não há dinheiro para tal. Agora vem aparecer avultadas somas!?
O antigo vice-presidente da Federação de Futebol da Guiné-Bissau (FFGB) acusa o actual líder desta instituição federativa de ser o mais corrupto no seio dos dirigentes desportivos da África. Em conferência de imprensa promovida hoje em Bissau, Inum Embaló afirma que Manuel Nascimento Lopes (Manelinho) desviou, cerca de quatrocentos milhões de francos Cfa, durante a operação do CAN/2017.
“Contas ocultas criadas pelos dirigentes da FFGB, desviaram avultadas somas de dinheiro. Isto é inaceitável”.
O antigo dirigente questiona o paradeiro do dinheiro de FIFA recebido pela federação, num montante de 01 milhão e quinhentos mil dólares.
Inum acusa Manelinho de bloquear abertura do campeonato nacional de futebol alegando que não dispõe de verbas para o tal, quando tinha nos cofres da federação mais de seiscentos milhões de francos cfa.
Embaló acusa ainda os dirigentes da FFGB de falsificarem várias faturas e criarem contas bancarias clandestinas, por forma a continuar a desviar fundos da FFGB.
“Manelinha falsificou faturas de pinturas de autocarro da FFGB, num montante de 15 milhões de francos cfa, com alegações que a empresa contratada para o efeito estava em Dakar. Nós fomos até ali constatamos que não corresponde a verdade. Não existe nenhuma empresa para o efeito”.
Aina Embaló, não vê com bons olhos a atuação do Ministério Publico no processo, já que segundo adianta, interpôs várias denúncias encontram-se ainda nos segredos dos Deuses, protegendo alguns dirigentes da FFGB.
Por isso, Hinum Embaló pede a influência do Presidente da República junto ao Ministério Público sobre as denuncias apresentadas nesta instituição que alega desvios de fundos na Federação de Futebol, para trazer a tona toda a verdade dos fatos.
“Manelinha falsificou faturas de pinturas de autocarro da FFGB, num montante de 15 milhões de francos cfa, com alegações que a empresa contratada para o efeito estava em Dakar. Nós fomos até ali constatamos que não corresponde a verdade. Não existe nenhuma empresa para o efeito”.
Aina Embaló, não vê com bons olhos a atuação do Ministério Publico no processo, já que segundo adianta, interpôs várias denúncias encontram-se ainda nos segredos dos Deuses, protegendo alguns dirigentes da FFGB.
Por isso, Hinum Embaló pede a influência do Presidente da República junto ao Ministério Público sobre as denuncias apresentadas nesta instituição que alega desvios de fundos na Federação de Futebol, para trazer a tona toda a verdade dos fatos.
Notabanca/MO
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