Presidente da República visivelmente alegre: “Desde ontem que estamos em Bolama.
Pude revisitar esta cidade, que um dia foi a nossa Capital
No encontro com os nossos irmãos de Bolama, registamos com muita preocupação as dificuldades com que se deparam no dia a dia, e muitas delas estão relacionados com o isolamento.
A insularidade é por si só um desafio muito.
O que precisamos verdadeiramente para poder tirar o país desta situacao é trabalharmos todos juntos.
Obrigado Bolama!” disse o chefe de Estado guineense José Mário Vaz.
Os habitantes da ilha de Bolama, primeira capital do país, então Guiné-Bissau 1913-1941, queixam-se de falta de quase tudo: não dispõem de centros de formação profissional, meios de transportes adequados e seguros, falta de internet; falta de uma rádio comunitária; falta de uma agência bancária; falta de energia; falta de emprego jovem e falta de um bloco operatório no hospital de Bolama, que não dispõe de nenhuma vedeta para caso de evacuação de doentes para Bissau.
Conforme as fontes de Notabanca, o chefe de Estado guineense, José Mário Vaz terá ainda hoje em Bolama encontros com anciões, mulheres e a juventude da antiga capital, para depois, segue-se para às ilhas de Bubaque, Caravela, Uno, Djiu de Galinha, com o mesmo objetivo.
Notabanca/MO
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