O Presidente da Guiné-Bissau afirmou haver conspirações para assassiná-lo, através da mobilização dos militares.
José Mário Vaz, que se dirigia aos populares de Farim, no norte do país, na passada sexta-feira, 21, fez a denúncia, sustentando ser uma tentativa para o afastar do poder, de qualquer jeito.
“Alguém disse aos militares que isso não pode ficar assim.…ele tem que ser deposto através de um golpe de Estado. Há quem disse mesmo que eu devo ter o mesmo destino que o Roberto Ferreira Cacheu, ou seja, devo ser cortejado. Mas deixo um aviso: que o tal individuo não se desarme”, advertiu o Presidente da Republica, na última etapa da sua presidência aberta.
Na ocasião, José Mário Vaz ameaçou, por outro lado, com mão dura aos proprietários dos barcos aprisionados nas águas territoriais da Guiné-Bissau, em caso destes não pagarem as multas aplicadas pelo Estado.
Notabanca/MO
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