O presidente do PAIGC considera de uma provocação, a presidência aberta anunciada pelo Chefe de Estado José Mário Vaz para o dia 10 de março, cujo pontapé de saída será no Leste do país.
Mais de um mês ausente, na Guiné-Bissau, Domingos Simões Pereira (DSP) questionou porque só agora o chefe de Estado vai ao interior do país, para falar o quê.
"vai explicar ao povo que continua o trafico de drogas? vai falar sobre a restrição de comercialização de caju? vai falar da penúria que assola o povo?"
Com tudo, Simões Pereira realça o nível da maturidade política do PAIGC, garantindo que os chefes de Estado da CEDEAO, já sabem quem é motor da instabilidade política na Guiné-Bissau.
CONOSABA/Notabanca/MO
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