O Presidente da Republica advertiu que doravante, todos os barcos que pescam nas águas territoriais da Guiné-Bissau têm que desembarcar o pescado no Porto de Bandim, e abastecer com o combustível vendido em Bissau.
O chefe de Estado guineense deixou igualmente uma advertência aos pescadores artesanais para se venderem o pescado num preço razoável, ao alcance de todos os guineenses.
“Não vou concordar com vocês a venderem o pescado a um preço exorbitante ao povo”, disse PR
Por outro lado, deu instrução ao ministro das Pescas: “Senhor ministro das Pescas, o despacho nº 07 tem que ser revogado porque só satisfaz os interesses de um grupinho de pessoas e não o povo”, recomendou o chefe de Estado.
Eva Gomes e Augusto Djú, representantes da Associação “Sereia de Bissau” e presidente da Associação dos Armadores e Pesca Artesanal, respectivamente exprimiram as suas preocupações, perante ao chefe de estado relativamente a falta de frigorífico para armazenamento do pescado, preço exorbitante de tarifário de licença de pesca e falta de crédito para sustentarem os seus negócios.
A fonte da proteína animal do consumidor guineense, dispõe do consumo per-capita estimado em 18 Kg por habitante, ao ano, e o custo do financiamento da agricultura e da pesca aumentou para 235 bilhões, 274 milões e 394 mil francos CFA.
Ainda Notabanca soube-se que, a pesca ilegal não declarada e não regulamentada (INN) desenvolve-se em flecha e para travar o seu avanço é preciso um engajamento do Governo tornando-se uma prioridade para erradicar o fenómeno.
Segundo as fontes de Notabanca, a pesca gera receitas anualmente mais de 11 bilhões e 697 milhões de francos cfa na Guiné-Bissau. Muito dinheiro.
Aonde para todo esse dinheiro!?
Notabanca/MO
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