Após a entrega do documento, Pedro Vaz de Carvalho, porta-voz do movimento assegurou que José Mário Vaz é comerciante proprietário da empresa JOMAV e esta está envolvida em fraude fiscal. O caso foi julgado e sentenciado para pagar quinhentos e cinquenta e nove milhões de francos cfa, JOMAV assumiu pagar um milhão por mês, que significa o pagamento vai decorrer daqui a cinquenta anos para se amortizar o montante.
“Isso é uma brincadeira. Uma pessoa que alega ser mais honesta na Guiné, a fazer isso. É hora de saber quem é quem. A riqueza que ostenta como a conseguiu?” Questionou Pedro Carvalho.
Falando sobre as recentes denúncias sobre o tráfico de drogas, venda de ilha de caravela, quinhentos milhões do Rei de Marrocos que José Mário Vaz alegadamente terá recebido em nome do povo da Guiné-Bissau, o porta-voz da organização afirmou que, já fizeram denúncias, resta a justiça faça o seu trabalho.
Em relação ao Bramia Camará na suposta ligação sobre o tráfico de drogas e desvio de fundos de FOMPI, De Carvalho adianta que “Não vale a pena falar dele porque todo o mundo conhece o seu percurso. Temos provas do que falamos”, Mas pede a devolução do dinheiro em causa para a promoção do sector privado.
Este responsável da organização disse receber garantias do Procurador-geral da Republica (PGR) que está a fazer o seu trabalho, apesar de ser posto no cargo por alguém, mas está para servir a justiça e está por todos. E ainda deixou claro que “ Ninguém está por cima da lei”.
O porta-voz aproveitou para tranquilizar os militantes e simpatizantes do PAIGC que, António Sedja Man garantiu-os membros do movimento que “ninguém pode ser detido com a imunidade parlamentar”, desmentindo rumores que dão conta que, o líder do PAIGC, Domingos Simões Pereira, (DSP), ao chegar no Aeroporto de Bissau, será detido.
Notabanca/MO
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