A prática do fenómeno existe ainda em Portugal e em vários países do continente africano, em particular, a Guiné-Bissau. Com tudo, as organizações ligadas a combate à prática conquistam êxitos.
No país, para a comemoração da data, a presidente do Comité Nacional de Abandono das Práticas Nefastas, Fatumata Djau Baldé, falando a Deustch Welle denunciou que ainda alguns homens estão a incentivar a prática da excisão feminina na sociedade guineense.
Para combater a prática, é preciso a implementação de informação e sensibilização junto das comunidades predominante, nos órgãos de comunicação social e nas redes sociais.
Para combater a prática, é preciso a implementação de informação e sensibilização junto das comunidades predominante, nos órgãos de comunicação social e nas redes sociais.
Notabanca/MO
Nenhum comentário:
Postar um comentário