A União Nacional dos Imames da Guiné-Bissau chama atenção aos líderes religiosos do país sobre ameaças do “radicalismo” religioso. A união aponta a existência de várias “Seitas religiosas”, actuando “falsamente” em nome da religião islâmica, aproveitando da fraqueza das pessoa e da fragilidade política do país
Ouvido pela Rádio Sol Mansi (RSM), domingo (15/01), o porta-voz da união, Al Hadji Cabiro Rachido Djaló, apela o sentido de distanciamento dos Imames das “novas seitas” “porque o papel que representam em suas comunidades é de regulador, daí que as suas responsabilidades devem-se basear nos ensinamentos do profeta”.
Na semana o presidente da Comissão organizadora da Conferencia Nacional da Reconciliação, Caminhos para Consolidação da Paz e Desenvolvimento, Padre Domingos da Fonseca, denunciou, igualmente, que algumas religiões na Guiné-Bissau são instrumentos da desconcórdia de Paz e autores de sufocos de interesses de divisão
Padre Domingos da Fonseca mostrou-se “extremamente preocupado” com a situação da liberdade religiosa no país e adianta que a fronteira da Guiné-Bissau é vulnerável e vê-se rostos, figuras e viaturas novas a circularem no país com rostos “extremamente preocupantes”.
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos / Amade Djuf Djalo com Conosaba do Porto/MO
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