A política aduaneira adotada no país desencoraja os investidores e o processo de repatriamento de bens dos imigrantes guineenses no estrangeiro, que pretendem operar no país.
Advertiu a Notabanca um dos imigrantes e presidente da associação de filhos e amigos de Bigene na diáspora.
Ibú Camará criticou também o comportamento péssimo das autoridades nacionais para com os investidores, nos serviços das Alfandegas e Portos de Bissau.
O imigrante exige mudanças de atitudes do pessoal aduaneiro, o que qualifica de anormal porque segundo disse nada contribui para encorajamento dos investidores.
Reagindo as preocupações dos investidores, Carambá Turé, um dos dirigentes da Câmara do Comércio, Indústria, Agricultura e Serviços da Guiné-Bissau, lamentou as dificuldades dos empresários nas Alfandegas e exorta o Governo para mudar o cenário.
De igual modo, o sistema constrange de forma grave, as ONGs ligadas à caridade social que operam no país.
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