Os tradicionais cumprimentos de ano novo que habitualmente decorria de forma conjunta alegre e respeitosa entre as instituições da republica, este ano, tudo parece a conta-gotas e quase sem interesse nenhum.
No passado, dia 9 de Janeiro, um pouco mais de uma dezena de políticos entre dirigente e deputados predominantemente do PRS foram apresentar os cumprimentos de Ano Novo ao PR José Mário Vaz, sem presença oficial de um único elemento do partido do PAIGC.
No dia 10 de Janeiro, os deputados do PAIGC foram apresentar cumprimentos do ano novo ao Presidente de ANP, Cipriano Cassama, também sem a presença de um único elemento do PRS.
No passado, dia 9 de Janeiro, um pouco mais de uma dezena de políticos entre dirigente e deputados predominantemente do PRS foram apresentar os cumprimentos de Ano Novo ao PR José Mário Vaz, sem presença oficial de um único elemento do partido do PAIGC.
No dia 10 de Janeiro, os deputados do PAIGC foram apresentar cumprimentos do ano novo ao Presidente de ANP, Cipriano Cassama, também sem a presença de um único elemento do PRS.
Cassamá no seu discurso disse que nunca foi e nem será hostil a nenhum primeiro-ministro, mas pediu ao PR de voltar a trás e de cumprir o acordo de Conacri.
Tudo continua numa incerteza total quanto ao que poderá der e vier, perante a contagem decrescente dos dias exigidos por lei perante um governo. Ou seja, o novo governo da Guiné-Bissau tem até o próximo mês para entregar à Assembleia Nacional Popular a proposta do seu programa, caso contrário, de acordo com a Constituição, entra em caducidade de funções.
O que terá pesadas consequências políticas, sendo o Presidente da República obrigado a exonerar o Executivo, tal como aconteceu com o Governo do Carlos Correia e do Baciro Djá”.
Um Governo que também está a confrontar-se com a questão de aplicação de possíveis sanções aos políticos que estariam a inviabilizar a implementação do Acordo de Conacri. Tratando-se de uma possibilidade que, segundo fontes diplomáticas, está a ser avaliada pelo Conselho de Segurança das Nações Unidas.
No meio deste cenário, o Governo do primeiro-ministro Umaro Sissoco procedeu recentemente a exonerações de governadores regionais e administradores sectoriais.
São vários capítulos em frente, mas todos embrulhados de muita incerteza e bastante preocupação para todos, principalmente os mais vulneráveis
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Rispito.com, 11-01-2017
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